Salário de Alonso no ano de título da F1 parecia piada comparado com Schumacher

O piloto Fernando Alonso Díaz entrou pra história da Fórmula 1 com o bicampeonato em 2005 e 2006. A sua primeira conquista foi há cerca de 20 anos, após ter conquistado um terceiro lugar no Grande Prêmio do Brasil. Aos 24 anos, o espanhol garantiu a conquista e passou a receber comparações com o ídolo histórico Michael Schumacher.

Na época, entretanto, ainda havia uma discrepância considerável entre os salários dos pilotos. Isso porque Alonso, que estava na Renault (rebatizada como Alpine), recebia aproximadamente US$ 11 milhões de salário no período em que foi campeão mundial.

Michael Schumacher, por sua vez, ganhava aproximadamente US$ 79 milhões, sendo cerca de US$ 36 milhões somente de salário. Por mais que tivesse sido superado por Fernando Alonso, o piloto alemão ainda era considerado um dos melhores da Fórmula 1.

O espanhol só foi receber um aumento salarial a partir dos anos seguintes, enquanto Schumacher foi recebendo diminuições no vencimento pelas próximas temporadas.

Rival de Alonso, Schumacher segue em mistério

No dia 29 de dezembro de 2013, o mundo da Fórmula 1 ficou ciente que o heptacampeão Michael Schumacher havia sofrido um grave acidente de esqui em Meribel, na França. Exatamente 10 anos depois, o estado de saúde do alemão segue guardado a sete chaves pela família.

A última informação sobre o estado de saúde do ex-piloto foi divulgada em setembro de 2019, quando ele foi internado em um hospital de Paris para um suposto procedimento com células-tronco. Em outubro de 2023, o advogado explicou a ausência de um relatório sobre o estado do heptacampeão, afirmando que nenhum comunicado sanaria a curiosidade do público.

“Sempre foi sobre proteger informações privadas. Discutimos muito como tornar isso possível, então também consideramos que um relatório final sobre a saúde de Michael seria a maneira correta de fazê-lo. Mas isso não teria sido o fim, e teríamos que ter relatórios atualizados constantemente. A mídia, de novo e de novo, perguntaria ‘e como ele está agora?'”, disse o advogado Felix Damm.

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