Com renovações de contrato, como está a situação de cada circuito no calendário da F1?
A Fórmula 1 avalia o calendário da categoria com cautela e sempre pensa no comercial. As taxas de hospedagem de corridas são uma das maiores fontes de renda dos responsáveis. Os organizadores da F1 precisam definir entre novos eventos e corridas clássicas que conectam os fãs.
No ano passado, os 24 eventos do calendário fizeram a F1 arrecadar quase US$ 1 bilhão. No entanto, sem a capacidade de adicionar novos circuitos para continuar aumentando o valor, a tendência é por locais luxuosos, onde os promotores estão dispostos a pagar bastante.
No entanto, a entidade precisa encontrar um equilíbrio para manter eventos clássicos que são adorados pelos fãs. Isso faz que locais como Mônaco, Itália, Austrália e Canadá assinem contratos à longo prazo, além de circuitos novos que estão chegando recentemente.
A Fórmula 1 ainda avalia a possibilidade de fazer uma rotação, com o Grande Prêmio da Bélgica sendo previsto para ocorrer apenas a cada dois anos a partir de 2028. A mudança tem o objetivo de manter um local popular e, ao mesmo tempo, abrir espaço para um novo evento.
F1 de olho em saídas na categoria
Enquanto as especulações sobre o futuro do GP da Emilia-Romagna chamaram a atenção dos fãs para a próxima temporada, o local italiano já foi informado sobre uma resolução. Ele desaparecerá do calendário a partir de 2026, sendo substituído por Madri.
O contrato inaugural do prêmio de Las Vegas também expira nesta temporada. A expectativa, contudo, é de que o evento possa continuar pelos próximos anos.