Enquanto Albon fatura R$ 43 milhões na Williams, salário de Antonelli na Mercedes é modesto
Fazendo sua estreia na F1 pela Mercedes, a temporada de Kimi Antonelli está sendo de altos e baixos. Após subir ao pódio no GP do Canadá, o italiano vive um momento de queda em performance após alterações no carro afetarem ele e seu parceiro, George Russell.
No entanto, apesar da oscilação, Kimi acumula elogios na Mercedes e tem a confiança da equipe para ser um grande nome no futuro. Não à toa, o jovem está em sétimo na classificação geral, à frente de nomes com muito mais experiência, como Alex Albon, Hulkenberg, Fernando Alonso e Carlos Sainz.
No entanto, quando se trata dos salários, Kimi fica consideravelmente para trás, como era de se esperar para um novato. A mérito de comparação, Alex Albon recebe pela Alpine 8 milhões de dólares (R$ 43 milhões), enquanto Kimi recebe um salário “modesto” de US$ 2 milhões (R$ 10,7 milhões).
Já Hulkenberg fica ligeiramente atrás de Albon, com vencimento anual de US$ 7 milhões (R$ 37,7 milhões). O 11º colocado Alonso deixa todos os citados para trás com US$ 20 milhões (R$ 107,7 mi), inclusive Sainz, que recebe em seu primeiro ano na Williams a metade disso.
Confira mais salários da Fórmula 1
Previsivelmente, o maior salário do automobilismo na atualidade pertence ao atual tetracampeão Max Verstappen. Em seguida, o piloto com mais títulos em atividade, Lewis Hamilton, ocupa o segundo lugar, enquanto seu companheiro de Ferrari, Charles Leclerc, fecha o “pódio” dos mais bem pagos da F1.
Confira o Top-10 abaixo:
- Max Verstappen (Red Bull Racing) — 65 milhões de dólares;
- Lewis Hamilton (Ferrari) — US$ 60 milhões;
- Charles Leclerc (Ferrari) — US$ 34 milhões;
- Fernando Alonso (Aston Martin) — US$ 20 milhões;
- Lando Norris (McLaren) — US$ 20 milhões;
- George Russell (Mercedes) — US$ 15 milhões;
- Carlos Sainz (Williams) — US$ 10 milhões;
- Pierre Gasly (Alpine) — US$ 10 milhões;
- Alexander Albon (Williams) — US$ 8 milhões;
- Nico Hulkenberg (Sauber) — US$ 7 milhões.