F1 pegou de surpresa e resolveu descartar corridas na pontuação
Em boa parte de sua história, a Fórmula 1 não contabilizava todas as corridas para o campeonato mundial. Isso porque apenas um número específico de resultados contava para o torneio e o número mudava com certa regularidade, dependendo da temporada na F1.
Em 1950, por exemplo, apenas quatro das sete etapas da temporada contaram para a pontuação final de um piloto. Em 1967, o formato se tornou mais complexo: nove das 11 provas contavam para o título, mas a elegibilidade era determinada com regras específicas.
O motivo apontado para a F1 era o fato de que havia a necessidade de incluir um evento não europeu no calendário, podendo justificar o título de campeonato mundial. O evento não europeu mais importante da época era a Indianápolis 500.
Desta forma, a FIA adicionou o evento ao calendário, mesmo sendo realizado com carros diferentes e regras completamente diferentes. Não havia expectativa de que um piloto competisse em Indianápolis, então abandonar a corrida foi uma necessidade logística.
Na época, o abandono de corridas também permitiu que equipes e pilotos compensassem falhas mecânicas ou lesões. A F1 só mudou a regra em 1991, quando a FIA decidiu que todas as corridas contariam para o campeonato mundial.
F1 retorna após o final das férias europeias
A Fórmula 1 retorna das férias do verão europeu no final de semana de 29 a 31 de agosto, com a realização do Grande Prêmio da Holanda, em Zandvoort. O circuito marca o início da segunda metade da temporada, após um período de pausa depois do GP da Hungria.
A F1 notifica a dominância da equipe McLaren, com Oscar Piastri e Lando Norris, que estão se sobressaindo na atual categoria do automobilismo.