Filme “F1” já arrecadou fortuna de cair o queixo até das equipes mais ricas

Lançado mundialmente em 27 de junho e tratado pela alta cúpula da categoria como uma nova “chave mestra” para atrair públicos além dos fãs tradicionais das corridas, F1: O Filme, longa estrelado por Brad Pitt, tem números impressionantes.

A superprodução, estrelada pelo astro de Hollywood e dirigida por Joseph Kosinski, foi concebida para replicar — em escala ainda maior — o fenômeno que a série da Netflix Drive to Survive gerou nos últimos anos.

Alguns meses após a estreia, os números confirmam o sucesso: a arrecadação global ultrapassou US$ 600 milhões (R$ 3,2 bilhões). Um resultado expressivo, ainda que seja importante notar que 30% desse total (quase US$ 186 milhões de um total de US$ 603 milhões) veio somente dos Estados Unidos.

Já nos demais mercados, o filme somou US$ 417 milhões, com destaque para a China, que respondeu por aproximadamente US$ 57 milhões.

A recepção no continente europeu

Na Europa, os melhores desempenhos foram registrados no Reino Unido (US$ 29,5 milhões), França (US$ 24,6 milhões) e Alemanha (US$ 16,4 milhões). A Itália, no entanto, mostrou-se menos receptiva: o longa faturou apenas US$ 6,3 milhões, ficando em quinto lugar entre os países europeus.

Outro ponto a destacar é que, após o fim de semana de estreia, a produção jamais voltou a liderar o ranking de bilheteria no país. Apesar dessas diferenças regionais, o saldo é positivo. O longa conseguiu ampliar o alcance da Fórmula 1 para além dos limites do paddock e reforçou a estratégia de tornar a categoria não apenas um esporte, mas também um produto cultural de massa.

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