Site classifica as ordens de equipe mais absurdas da F1

Desde a década de 1950, as instruções de equipe são alvo constante de debate na F1. Na maioria das vezes, as decisões geram impacto direto nas corridas e resultam em estratégias curiosas, que resultaram em diversas alterações na regra ao longo dos anos.

A Fórmula 1 é um esporte de equipe e ocasionalmente entra em conflito com as ambições individuais de cada piloto. Com vários pilotos à disposição, as equipes recebem instruções para orquestrar a corrida de acordo com os seus interesses coletivos.

Isso significa que os times podem apoiar seu piloto principal, fazendo o segundo nome abrir caminho ou ceder uma posição. Entretanto, muitas vezes as coisas não ocorrem como o planejado e as equipes acabam passando dos limites.

Ao longo dos anos, houveram manipulação de corridas, chegadas encenadas e rejeições de ordem, levando à polêmicas nos bastidores. Pensando nisso, o portal Planet F1 decidiu reunir os cinco casos mais conhecidos de ordens de equipe na Fórmula 1.

Crashgate lidera lista de ordens absurdas na F1

Confira os casos de ordens de equipe mais famosos na Fórmula 1:

  1. Crashgate – Renault, Grande Prêmio de Cingapura de 2008: Nelsinho Piquet recebe ordem de bater o próprio carro para ajudar o companheiro Fernando Alonso.
  2. Multi 21 – Red Bull, Grande Prêmio da Malásia de 2013: Sebastian Vettel ignora ordem da equipe e ultrapassa Mark Webber pela Red Bull.
  3. Fernando é mais rápido que você – Ferrari, Grande Prêmio da Alemanha de 2010: Felipe Massa recebe mensagem ‘suspeita’ para deixar Alonso ultrapassá-lo.
  4. Mudança tardia – Ferrari, Áustria 2002: Rubens Barrichello permite ultrapassagem de Michael Schumacher para ajudar o companheiro na Ferrari.
  5. Motivos da equipe – McLaren, Itália 2025: Oscar Piastri abre caminho para Lando Norris após erro cometido pela equipe no pit stop.
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