Carlos Sainz não sabe o que fazer e passa vergonha na Williams

Antes mesmo do início desta temporada, o diretor da Williams, James Vowles, deixou claro que os principais objetivos da equipe de Grove estavam voltados para 2026, com desafios mais complexos a serem enfrentados ao longo do atual campeonato.

Embora o calendário de 2025 ainda tenha muitas corridas pela frente, os resultados das duas primeiras etapas indicam um bom começo para a equipe, que marcou pontos em ambas as provas — e talvez com o piloto menos esperado.

Albon quebra a banca pela equipe

Após conquistar um impressionante quinto lugar na Austrália, Alexander Albon voltou a figurar entre os dez primeiros na China, terminando inicialmente em nono. No entanto, com as desclassificações das Ferraris de Leclerc e Hamilton, o anglo-tailandês subiu para a sétima posição, consolidando um forte início de temporada.

O resultado também serviu como redenção após uma performance discreta na Sprint, como o próprio piloto admitiu. Agora, Albon ocupa a sexta colocação no campeonato, com 16 pontos.

Considerando a corrida Sprint, demos um grande passo à frente e isso mostra o progresso que fizemos como equipe”, declarou Albon após a prova. “Conseguimos resolver alguns dos problemas do nosso carro, o que representa uma evolução significativa em relação ao ano passado. Aprendemos muito com a Sprint e podemos aplicar esse conhecimento nas próximas corridas. Esta pista historicamente não era favorável para nós, mas ainda assim conseguimos pontuar. Estou muito feliz.”

Sainz devendo e em busca de respostas

Após o abandono na Austrália, o GP da China parecia ser mais uma etapa sem pontos para Carlos Sainz. No entanto, com as desclassificações da Ferrari e de Pierre Gasly, o espanhol herdou a décima posição, garantindo seu primeiro top 10 com a Williams.

Foi um fim de semana estranho e muito difícil para mim”, admitiu Sainz. “Desde os testes em Abu Dhabi e Bahrein, senti-me rápido no carro, mas agora não sei para onde foi esse ritmo ou a confiança na pilotagem. Acertamos na estratégia, mas nos faltou desempenho para avançar, e nem mesmo a economia de combustível ajudou. Agora temos dez dias para analisar tudo e traçar um plano para voltar mais fortes no Japão. Seguiremos focados e trabalhando duro.”

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