Enquanto Massa faturava até 18 milhões, Felipe Nasr ganhava “mixaria” na F1

O piloto Felipe Massa teve uma carreira notória ao longo de sua passagem na Fórmula 1. Por mais que não tenha conquistado o título de pilotos, o brasileiro conseguiu defender grandes equipes no mundo do automobilismo, como a Ferrari e a Williams.

Na temporada de 2016, quando já estava prestes a encerrar a carreira, o piloto ainda era responsável por um dos maiores salários anuais da categoria. A quantia era bem maior em relação ao seu compatriota brasileiro no grid, Felipe Nasr, da Sauber.

Na época, Felipe Massa tinha direito a algo em torno de 4 milhões de euros (cerca de R$ 17,8 milhões, na cotação daquele ano). O piloto era o oitavo mais bem pago do grid, ficando atrás de nomes como Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Sebastian Vettel.

No outro extremo da tabela, Felipe Nasr foi cotado como o piloto com mais chances de receber a menor quantia salarial. Assim como seu companheiro de equipe, Marcus Ericsson, o representante da Sauber teria direito a € 170 mil (R$ 760 mil).

Felipe Nasr recebe quantia inferior à Massa

Naquela época, a Fórmula 1 ainda não era representada pelos valores milionários dos anos atuais. Felipe Nasr, portanto, se responsabilizava por uma quantia monetária que é considerada baixa – em comparação com os pilotos do atual grid da categoria.

Para fins de comparação, o piloto Gabriel Bortoleto, que está fazendo a sua estreia na principal categoria do automobilismo, é o novato mais bem remunerado do grid. O brasileiro embolsa algo em torno de 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11,5 milhões) por ano.

A quantia pode aumentar na próxima temporada, a partir da inserção da Audi como a nova equipe de Gabriel Bortoleto na Fórmula 1.

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