Gasly não mede palavras e diz o que pensa sobre a Alpine

O circuito de Monza ocupa um lugar especial na carreira de Pierre Gasly. Foi lá que, em 2020, o francês conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1 pela AlphaTauri — e, mais recentemente, celebrou a renovação de contrato com a Alpine durante o fim de semana do GP da Itália. No entanto, as boas lembranças contrastaram com a dura realidade de 2025: Gasly voltou a terminar fora da zona de pontuação.

A sinceridade de Gasly

A situação ficou ainda mais complicada após a equipe optar por instalar uma nova unidade de potência, obrigando Gasly — assim como seu compatriota Isack Hadjar — a largar do pit lane. O francês cruzou a linha de chegada em 16º lugar.

“Sabíamos que seria difícil, ainda mais em uma pista que não se adapta ao nosso carro”, reconheceu. “Tentamos alongar ao máximo o stint com pneus duros, esperando um Safety Car ou bandeira vermelha, mas todos completaram corridas limpas. Hoje, com o carro que temos, é muito difícil lutar por pontos. A equipe trabalha duro, existe união, mesmo em momentos complicados. Seguiremos dando o máximo, corrida após corrida, para ver o que conseguimos conquistar.”

Monza também marcou Franco Colapinto

O Templo da Velocidade também guarda significado para Franco Colapinto, que estreou na F1 pela Williams em Monza no ano passado. Porém, em 2025, ele também sofreu com as limitações do A525, terminando em 17º, logo atrás do companheiro de equipe.

“Foi um dia difícil, já sabíamos que seria complicado em uma pista desfavorável para nós. Faltou ritmo, não conseguimos avançar e a corrida acabou sendo longa e sem muita ação”, avaliou. “Adotamos uma estratégia convencional e levamos o carro até o fim, mas não passamos de um 17º lugar. Agora é reagrupar, analisar e ver como podemos melhorar.”

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