Lenda das pistas, Michael Schumacher recebeu nomeação especial no esporte
Muitos fãs ficaram com as boas memórias dos feitos de Michael Schumacher nas pistas da Fórmula 1. Seu legado e suas conquistas entraram para história, alimentando uma legião de fãs por todo mundo, que aguardam ansiosamente por atualizações sobre o estado de saúde do ex-piloto, após o acidente de esqui sofrido na França em 2013.
Schumacher fez uma carreira tão brilhante na Fórmula 1 que recebeu grande reconhecimento, prova disso foi o fato de ser nomeado como o Michael Jordan da velocidade, essa foi a comparação do grande nome da Nascar, Jeff Gordon.
O ícone sempre demonstrou grande admiração pelo alemão, chegando a compará-lo, em 2011, ao impacto de Michael Jordan na NBA. A lenda da NASCAR destacou a influência do alemão no automobilismo, mas também reconheceu as dificuldades em realmente conhecer de perto figuras globais desse porte sem convivência direta.
Schumacher e o retorno à Fórmula 1
Naquele período, Schumacher vivia sua segunda passagem pela Fórmula 1, após retornar em 2010 para competir pela Mercedes. O heptacampeão havia se aposentado em 2006, mas seu retorno não trouxe os mesmos resultados de seus anos de glória. Nas temporadas de 2010 e 2011, terminou respectivamente em 9º e 8º no campeonato, sempre atrás de seu companheiro de equipe, Nico Rosberg.
Apesar da dificuldade em brigar na frente, Schumacher ainda demonstrava seu talento puro: em 2011, foi o piloto com mais ultrapassagens da temporada, somando 116 manobras bem-sucedidas em 19 corridas.
A visão do ex-piloto da Nascar
Em entrevista à SB Nation, Gordon foi questionado sobre quais pilotos admirava fora da NASCAR. Sua resposta foi direta:
“Eu admirava Michael Schumacher até este ano, mas ele foi trazido de volta à realidade. Antes, ele era como Michael Jordan. Gosto muito de Lewis Hamilton também, acho que ele é muito talentoso. Mas a verdade é que normalmente você consegue admirar alguém de longe. Eu prefiro conhecer a pessoa, ter contato, me basear nisso — e com os pilotos da F1 você não tem muita chance de fazer isso.” – disse Gordon em entrevista na época.
O comentário de Gordon evidenciou como a admiração pode ser moldada não apenas pelos resultados, mas também pela proximidade e pelo contato humano.
