Notícia chega da Europa sobre troca envolvendo Tsunoda e Lawson na Red Bull

O ex-piloto de Fórmula 1 Ralf Schumacher acredita que, caso Helmut Marko ainda estivesse no comando do programa de automobilismo da Red Bull, Liam Lawson já teria sido dispensado devido ao seu fraco início de temporada.

Após disputar apenas duas corridas pela equipe principal – na Austrália e na China – o neozelandês já é alvo de especulações sobre um possível retorno à Racing Bulls para o Grande Prêmio do Japão.

Lawson teve um começo difícil na temporada 2025, sem conseguir avançar para a segunda fase da classificação em nenhum dos formatos de qualificação. No GP da China, largou na 20ª posição tanto na corrida sprint quanto na prova principal e ainda não somou pontos no campeonato.

Diante desse cenário, Marko confirmou que uma reunião emergencial será realizada nesta semana na sede da equipe em Milton Keynes para avaliar medidas que possam salvar a temporada da Red Bull.

Red Bull tem outro grande problema neste começo de temporada

No entanto, a performance abaixo do esperado do segundo piloto não é o único problema do time austríaco. Max Verstappen também tem feito críticas ao desempenho do carro, levantando questionamentos sobre a competitividade da equipe.

Para Schumacher, antes de considerar mais uma troca de pilotos, a Red Bull deve priorizar a melhoria do carro, visto que a atual situação coloca Lawson em uma posição extremamente desafiadora.

Acredito que, se dependesse do Dr. [Marko], a substituição aconteceria rapidamente“, afirmou Schumacher à Sky Alemanha, ao comentar sobre a possibilidade de Lawson ser trocado por Yuki Tsunoda. “No entanto, também é preciso considerar que a Red Bull está longe de estar em boa forma no momento.

Isso significa que um piloto jovem e inexperiente entra na equipe e precisa enfrentar aquele que é, sem dúvida, o melhor piloto da atual era da Fórmula 1 — alguém que passou anos moldando o carro ao seu estilo de pilotagem.

Portanto, independentemente de quem assuma esse assento, suspeito que ele acabaria sendo dispensado após duas ou três corridas. Por isso, minha recomendação seria manter a formação atual e focar na evolução do carro.

No ano passado, Sergio Pérez começou bem a temporada porque o carro estava competitivo, mas teve dificuldades no fim do ano porque o carro se tornou mais instável e desafiador de pilotar.”

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