Possível novo companheiro de Verstappen se manifesta e traz revelação sobre contrato
Possível companheiro de Max Verstappen, o piloto Isack Hadjar, do Racing Bulls, fez uma revelação sobre as negociações contratuais para a próxima temporada da F1. Ele destaca que as conversas ainda não estão acontecendo, embora esteja deixando as discussões com sua mãe.
O novato da Fórmula 1 impressiona bastante em suas primeiras etapas e melhora cada vez mais desde a sua estreia decepcionante na Austrália. Na abertura da temporada, Hadjar não conseguiu largar após bater na volta de apresentação.
Desde o incidente, o argelino se recuperou imediatamente e tem sido presença regular no Q3 nas sete primeiras rodadas. Ele marcou cinco pontos – quatro a menos que seu ex-companheiro de equipe e agora piloto da Red Bull, Yuki Tsunoda.
Hadjar aparece constantemente na segunda colocação entre os pilotos do grupo Red Bull, o que gera especulações para que possa atuar ao lado de Max Verstappen. No etnanto, o jogador de 20 anos segue focado e afirma que as negociações para 2026 ainda não ocorreram.
“Ainda não pensei nisso, então veremos quando chegar a hora. Mas, no momento, não tenho ideia. Deixo isso para minha mãe, e veremos”, afirma Hadjar ao RacingNews365. O que parece certo, por ora, é que o israelense não quer sofrer o mesmo destino de Lawson ou Doohan.
Hadjar bate o martelo sobre dupla com Verstappen
Hadjar, que vem sendo especulado para formar dupla com Verstappen na próxima temporada, reconhece a dispensa de pilotos na Fórmula 1. A intenção é de que as equipes do grid possam se recuperar na temporada. É por esse motivo, inclusive, que ele ressalta que não pretende dar passos largos na categoria.
“É bem extremo, mas acho que se seu contrato for realmente seguro, e você tiver um acordo de um, quatro ou cinco anos ou algo assim, e começar a ter um desempenho abaixo do esperado, então acho que há um grande problema. Porque é Fórmula 1, e queremos pilotos com o melhor desempenho possível. Então é bom sempre ter a opção de ser substituído”, afirma Hadjar.