R$ 160 milhões: McLaren não quer nem saber e processa astro da velocidade

A McLaren está movendo um processo contra o astro Alex Palou. Os detalhes da ação de US$ 30 milhões (R$ 160 milhões) se tornaram públicos, revelando o custo estimado da rescisão contratual do piloto que vem brilhando nas pistas da IndyCar.

A equipe papaia processa o automobilista após assinar com Palou em um futuro contrato de corrida. O piloto, contudo, desistiu do vínculo e retornou à Chip Ganassi Racing. O motivo se deve em razão da chegada de Oscar Piastri e Lando Norris à McLaren.

Isso porque, ao assinar com a equipe britânica, Palou tinha um acordo encaminhado para entrar na fila da Fórmula 1. No entanto, após a assinatura de longo prazo com os dois pilotos, o automobilista da IndyCar desistiu do acordo e permaneceu na Chip Ganassi Racing.

Palou reconhece que o vínculo com a CGR constitui uma quebra de contrato, mas sustenta que, como o acordo nunca deu em nada, a McLaren não sofreu nenhuma perda significativa. A equipe britânica, contudo, atesta um posicionamento contrário.

A equipe alega que a recusa de Palou resulta em uma perda de US$ 30 milhões – por conta de patrocínios e a contratação de outros pilotos para substituí-lo. Os detalhes financeiros do contrato foram revelados nas últimas horas.

McLaren se posiciona contra Palou

A McLaren havia negociado um acordo com a NTT Data e a NTT, empresas que patrocinam a IndyCar Series, mas foi forçada a renegociar em razão da saída de Palou. Desta forma, o contrato teve uma redução de US$ 7.266.902 nas taxas de patrocínio da NTT.

Perdas adicionais incluem US$ 5,5 milhões em patrocínios reduzidos de fontes não pertencentes à NTT e US$ 1 milhão em receita baseada em desempenho que a equipe supôs que teria obtido com Palou.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.