Tecnologia da F1 evoluiu e Felipe Massa perdeu recorde histórico

Na Fórmula 1, cada segundo conta — e no pit stop, ainda mais. Quanto mais rápida a troca de pneus, maiores as chances de ganhar posições na pista. Por isso, equipes e mecânicos treinam à exaustão para reduzir o tempo de parada. Hoje, um pit stop de alto nível dura pouco mais de dois segundos.

O recorde histórico pertence à McLaren, que em 2023, no GP do Catar, cravou incríveis 1,80 segundo em Doha. Antes disso, a Red Bull havia se consagrado como referência absoluta na categoria, estabelecendo marcas de 1,90s (Pierre Gasly, Silverstone 2019), 1,88s (Hockenheim) e 1,82s (São Paulo), além de um longo domínio em prêmios anuais.

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Créditos: Instagram / mclaren

Recorde anterior era de Felipe Massa

Já a Williams detinha o recorde anterior, com o pit stop de 1,92s feito no carro de Felipe Massa em Baku 2016. Porém, os tempos mudaram e o recorde envolvendo o brasileiro já ficou para história, com outras equipes se aprimorando e melhorando cada vez mais.

Novo prêmio foi criado na Fórmula 1

Desde 2015, a DHL, parceira logística da Fórmula 1, entrega o Fastest Pit Stop Award. Até 2016, o prêmio era dado à equipe que mais acumulava pit stops rápidos ao longo da temporada. A partir de 2017, passou a ser disputado por pontos, seguindo o mesmo sistema de pontuação do campeonato de pilotos (25-18-15-12-10-8-6-4-2-1). Em 2025, o formato permanece: cada corrida terá um vencedor, e a soma ao longo do ano definirá a equipe mais eficiente.

Até agora, a Ferrari lidera com folga, registrando o pit stop mais rápido em nove das 15 corridas disputadas. Em Budapeste, por exemplo, os mecânicos trocaram os pneus de Charles Leclerc em 2,10 segundos. A Red Bull, porém, segue como referência histórica: de 2018 a 2024, venceu sete vezes seguidas o prêmio da DHL, chegando ao recorde de 569 pontos em 2021.

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